quarta-feira, 2 de abril de 2014

MENSAGEM DE MÃE MARIA



Queridos irmãos e irmãs,
Com as bênçãos da Mãe Divina.
Amor e Luz,

Jane Ribeiro
Mensagem de Mãe Maria
Amados Filhos,
Que as bênçãos do amor tragam paz aos vossos corpos, mentes e corações.
Momento de muitos desafios, momento que revela a cada um de vós a necessidade de exercitar grandes mudanças em vossas vidas, para tornar possível a elevação de vossas consciências na busca da concretização do bem comum.
Momento que exige ação, muita ação, para que os alicerces que sustentaram vossa realidade até este tempo possam ser tocados profundamente, permitindo a implosão das partes que nada mais fazem do que garantir vossa permanência no mundo do caos e da ilusão.
Iniciai a ação, amados, buscando não mais vos enredar nas velhas “causas” geradas pelo mundo da ilusão, causas alimentadas por preconceitos, por ódio e violência, por mágoas e incompreensão, causas que sempre deram origem a todo tipo de guerras e separação.
Centrai vossa atenção em vosso coração, para aí permanecer hoje e sempre, com a intenção de redescobrir vosso verdadeiro propósito e consequente caminho, para que as dúvidas deixem de ser uma constante em vossas escolhas, para que os hábitos tão arraigados em vossa jornada não mais vos levem as atitudes repetitivas, que nada vos trazem de bom, para que a correria do dia a dia deixe de oprimir vossas mentes e corações, dando vazão a tantas doenças geradas pelo desequilíbrio que a falta de tempo vos impõem.
O tempo aí está para vos servir; não vos deixai, pois escravizar pelo tempo.
O nível de consciência disponível a todos neste tempo já permite que possais vivenciar vossas experiências indo muito além do tempo físico.
Experimentai, amados, seguir a voz de vossa alma, colocando vossa atenção no que ela vos revela, cumprindo as tarefas que vos são por ela apontadas sem a preocupação com os ponteiros do relógio, simplesmente agindo na concretização de tudo aquilo que ela vos mostra ser importante no vosso dia a dia, para chegardes ao final do dia e perceber que tudo foi concluído, e que podeis ainda desfrutar do tempo restante, antes que chegue a vigília, para expressar gratidão a vossa alma por essa maravilhosa parceria que vos retira do tempo da ilusão.
Oh amados, quanto tendes a ganhar nessa parceria!
Tempo, alegria, contentamento, saúde, paz; é esse o retorno que a vida vos oferece quando desafiai a vontade de vosso ego para dar prioridade ao clamor de vossa alma.
É assim que saireis do limite, é assim que reencontrareis o discernimento e a clareza para agir, é assim que alimentareis o mundo e a vós com amor, paz, perfeição.
Esta é a hora, amados, este é o momento tão esperado na longa travessia, momento da decisão, momento da escolha final, momento onde o coração clama pela manifestação de uma nova consciência em cada Filho da Terra, momento do resgate da herança que vos devolve a perfeição e a sabedoria, para o renascer do Cristo em vós.
Que possais, pois compreender a importância deste momento, momento em que vossas atitudes precisam refletir a consciência crística, momento em que o velho mundo fenece para que o novo floresça, e com ele possam florescer também todas as almas que tem caminhado em vosso planeta para resgatar o merecimento de ser feliz.
Bem amados, que vossas orações impulsionem a vontade de todos os vossos irmãos, vontade de agir e mudar, vontade de transformar limites, vontade de se despir da camisa de força imposta pelo ego para caminhar livre pelo planeta azul.
Bem amados, Eu vos deixo agora derramando sobre todos vós as minhas bênçãos e envolvendo a todos no meu manto de proteção, porque Eu Sou Maria, Vossa Mãe.

O AMANHECER DA SABEDORIA


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O vajrayana nos diz para, sempre que uma emoção como o desejo surgir, apenas observar e não fazer nada, “não fabricar”. Mas essa é uma instrução facilmente mal compreendida. Quando a emoção surge, “não fabricar” significa simplesmente parar de fazer qualquer coisa.O que isso não significa é que, se você está caminhando na rua, deve parar, achar um banco, sentar de pernas cruzadas e tentar “observar” a emoção. O ponto aqui é que, tendo notado a emoção, a maioria de nós tende não a “observar”, mas sim seguir. Sentimos desejo, então seguimos nossos desejos; sentimos raiva, então seguimos a raiva — ou, no máximo, apenas a suprimimos.
Então, como devemos lidar com as emoções? Sem fabricar nada, apenas observe. E no momento que você olha a emoção, ela desaparece. Iniciantes vão descobrir que a emoção reaparece bem rápido, mas isso não importa. O importante é que no momento em que você começa a observar a emoção, ela imediatamente desaparece. E, mesmo que só desapareça por uma fração de segundo, o fato de que uma emoção desapareceu também significa que a sabedoria, momentaneamente, amanheceu. O reconhecimento dessa atenção nua: é a isso que a palavra “conhecer” se refere.
“Conhecer” a emoção é compreender que, já que ela não tem nenhuma raiz, não há e nunca houve nenhuma emoção. Algumas pessoas falam sobre emoções, particularmente as emoções negativas, como se elas fossem algum tipo de força demoníaca horrível que intencionalmente invade nosso ser, mas elas não são nada disso.
Quando sentir raiva, apenas observe a raiva. Não a causa da raiva ou seu resultado, apenas a emoção da raiva. Ao encarar sua raiva, você descobrirá que não há nada que você possa apontar e dizer: “Aqui está minha raiva”. E a compreensão de que não há absolutamente nada ali é o que é chamado de “amanhecer da sabedoria”.

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                                       Post da Semana em BudaVirtual.com.br

A psicologia e a meditação tem um modo particular de trabalhar com a mente. Se praticada com habilidade, a psicoterapia desvenda os complexos disfarces com que vestimos nossos pensamentos e emoções, revelando as antigas queixas que eles foram obrigados a representar. Quando trazidos a luz, esses padrões se tornam transparentes – é possível enxergar o que esta por trás deles, e, com isso, trata-los com cortesia ligeiramente distante.
A meditação nos introduz a registros cada vez mais profundos da mente. Num primeiro momento, pode ser suficiente perceber que temos uma mente, que somos uma mente. Mas, aos poucos, em flashs instantâneos, constatamos que não somos exatamente os pensamentos e emoções que nos ocupam o tempo todo e que pareciam nos definir. Existe um espaço em torno deles – ou melhor, nós somos esse espaço, e os pensamentos e emoções entram nele como convidados nossos. Na verdade, porém, esse espaço é a própria sabedoria, e nossos pensamentos e emoções, sua inteligência manifesta. Podemos relaxar nesse vibrante vazio. Isso é todo o caminho – esse relaxamento, essa dissolução na sanidade fundamental.

Felicidade e Humildade:


Liberdade Interior.

Post da Semana em BudaVirtual.com.br

 
Quantas vezes durante o dia sentimos dor porque somos feridos no nosso orgulho? O orgulho, que é a exacerbação da importância de si mesmo, consiste em ficar apaixonado pelas poucas qualidades que possuímos e em imaginar que possuímos aquilo que nos falta. Ele atrapalha todo progresso pessoal, porque para aprender devemos primeiro acreditar que não sabemos. Diz o adágio tibetano: “A água das boas qualidades não se acumula no topo do rochedo do orgulho.” E: “A humildade é como um vaso colocado no chão, pronto para receber a chuva das qualidades.”
A humildade é um valor esquecido no mundo contemporâneo. A nossa obsessão com a imagem que temos que projetar de nós mesmos é tão forte, que paramos de questionar a validade das aparências e passamos a buscar incessantemente uma aparência melhor.